No último dia 11 de agosto nós participamos do evento RetroCambuci, organizado por Marcus Vinicius Garrett Chiado em conjunto com a loja PlayToy, onde tivemos a oportunidade de apresentar o trabalho da WarpZone para novos leitores e de reencontrar velhos amigos.

Muito bem organizado, o local era intimista e com diversos projetos dividindo o mesmo espaço, estávamos bem ao lado do pessoal da Odyssey Brasil e na frente da mesa utilizada pela própria PlayToy. Ficamos logo na porta da casa e todo mundo que chegava passava por nós, o que ajudou bastante. A exposição foi ótima e praticamente todos os visitantes pararam para bater um papo com a gente. Teve conserto de videogame na hora, venda e troca de cartuchos, consoles e etc. O evento foi um encontro da turma retrogamer, com feira livre, apresentação de projetos e muito mais.

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Eduardo Luccas consertando aparelhos durante o evento.

Durante o evento foi possível participar de um campeonato de Atari. O jogo escolhido foi o Frostbit, conhecido também como “Gelinho”, e os participantes disputaram com vontade cada um dos brindes que foram desde o DVD do documentário “1983: O Ano dos Videogames no Brasil”, baseado no livro do organizador do evento Marcus Vinicius Garrett Chiado,  até livros da WarpZone, divididos entre os 5 primeiros colocados.

Mesa de prêmios do campeonato de Atari 2600

O resultado do campeonato foi:

Primeiro lugar: Matheus Melo – 16.540 pontos.
Segundo lugar: Eduardo Luccas – 15.490 pontos.
Terceiro lugar: Alexandre Bastos – 5.000 pontos.
Quarto lugar: Leonardo Hideki Nomachi Naito – 4.130 pontos.
Quinto lugar: Rafael Silva – 3.300 pontos.

Matheus Melo e Alexandre Bastos, primeiro e terceiro lugares no campeonato

Uma surpresa muito legal estava na mesa da Odyssey Brasil, entre os itens à venda estavam jogos novos e originais para o console, e era possível jogar, curtir e comprar pra levar pra casa, “Foi excelente o RetroCambuci! Me senti em um oásis, nunca imaginei que teria a oportunidade de conversar com pessoas que estão fazendo jogos de Odyssey HOJE. Foi maravilhoso, mágico, sensacional! Poder comprar um jogo novo de Odyssey (novo mesmo, que eu não conhecia, Tartarugas 2!) curou uma ferida enorme que estava aberta desde 1986, acho, quando eu pedi um cartucho novo de Odyssey de Natal ou aniversário e batemos de porta em porta nas lojas sempre ouvindo que não havia mais jogos, que não fabricavam mais jogos, que haviam recolhido os jogos”, comentou José Yoshitake.

Alguns dos jogos desenvolvidos no Brasil, expostos na Odyssey Brasil

Saímos de lá querendo ficar e esperamos que o próximo aconteça muito em breve, pois vamos participar com absoluta certeza. Para quem não foi nesta primeira edição sugerimos que não perca a próxima, evento recomendado.

Foto que tiramos com o amigo e leitor Jonnes Nascimento, ao meio