
Um documentário da NHK japonesa chamado “Legendary Games Chronicle” revelou informações inéditas sobre os nomes que foram cogitados para Biohazard antes do lançamento. Entre as opções rejeitadas estavam “Death Shadow” (Sombra da Morte), “Bloody Fear” (Medo Sangrento), “Call of Death” (Chamado da Morte) e até “Bio Slaughter” (Massacre Biológico). No fim, Biohazard foi o escolhido no Japão, enquanto no Ocidente virou Resident Evil por causa da banda homônima — e, convenhamos, combinou muito mais com a atmosfera thriller do jogo.
Outra notícia quente da Capcom: o relatório anual da empresa confirmou planos de expandir o catálogo com novos lançamentos, remakes e portes de franquias clássicas. O presidente Haruhiro Tsujimoto mencionou especificamente Mega Man, Devil May Cry e Ace Attorney como IPs que receberão atenção nos próximos anos. Para quem é fã dessas séries, a expectativa é alta para 2026 e 2027.
Na passagem pela Ação Games nº 47, de novembro de 1993, relembramos os games que estavam chegando para o Natal daquela época: Clay Fighter, Aladdin e Mega Man X no Super Nintendo, além de Eternal Champions e outros no Mega Drive. A revista também trouxe análises de clássicos como Gunstar Heroes e uma crítica bem-humorada ao Fatal Fury 2 pirata do Nintendinho — que, segundo a publicação, tinha cenários que “perdiam de 10 a 0 dos games de Atari”.
A live ainda rendeu discussões nostálgicas sobre qual versão de Mortal Kombat 1 é a melhor (Mega Drive pelo sangue ou Super Nintendo pelo áudio?), curiosidades sobre as limitações de som do Mega Drive em jogos como Top Gear 2 e Rock and Roll Racing, e a revelação de que a Mundo WarpZone está ganhando um grafite incrível na porta da loja. Conteúdo completo de quem respira videogame retrô!
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