Se você acompanha a WarpZone, jogar em consoles antigos não é nada surpreendente, mas as tecnologias antigas, das mais variadas, continuam a ter muitos usuários nos dias de hoje. O telefone fixo ainda é popular entre muitos, e até o fax continua sendo utilizado por aqueles que preferem enviar documentos como se fazia em 1995.

No entanto, quando se trata de entretenimento, essas tecnologias antigas encontram um público ainda mais dedicado. Em 2025, com a internet oferecendo praticamente todos os serviços, ainda há quem prefira ouvir música em vinil, assistir a filmes em VHS e jogar videogames em consoles de antigamente.

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A busca por jogos retrô não é novidade para ninguém. Muitos consoles modernos são compatíveis com jogos antigos, e há lançamentos e serviços que trazem de volta esses clássicos. Além disso, existem consoles chineses retrô, os “Mini” consoles e projetos como o Evercade. Assim, o mundo do retrogaming não é apenas uma celebração da nostalgia, mas também um negócio bastante lucrativo.

Uma pesquisa da Consumer Reports revelou algo bastante curioso: as pessoas não só jogam games antigos em dispositivos novos, mas preferem desfrutar dos clássicos em seus hardwares originais. Mesmo sem suporte há décadas, o estudo mostrou que milhares de pessoas ainda usam seus consoles antigos para se divertir. Isso significa que consoles como Mega Drive, Super Nintendo, NES e Atari 2600 continuam instalados e em funcionamento em muitos lares.

O interesse pelos jogos antigos é significativo. A pesquisa, que avaliou o interesse tecnológico dos americanos, indicou que 14% dos residentes dos EUA ainda jogam em plataformas lançadas antes do ano 2000. Entre essas, estão o NES, Super Nintendo, Game Boy, Mega Drive, Dreamcast, o primeiro PlayStation, Master System, Saturn, Game Gear e até consoles menos conhecidos como Atari Lynx e Jaguar.

Além dos videogames, a pesquisa também mostrou que 15% dos americanos ouviram música em fita cassete e assistiram a pelo menos um filme em VHS no último ano. Mesmo o LaserDisc ainda tem seu público, com 3% das pessoas assistindo a filmes neste formato. Além disso, 11% das famílias ainda utilizam máquinas de fax.

Para conferir o estudo completo, clique aqui.