Quando eu era pequena sempre tive a vontade de ter um Game Boy. Era louca pela ideia do portátil, de poder jogar em qualquer lugar. Como uma fã da série The Legend of Zelda, lembro de me apaixonar por Link’s Awakening que na época eu só pude acompanhar pelas clássicas revistas de videogame.

Quando a Nintendo anunciou o remake de Link’s Awakening, para o Switch no final de setembro, eu vibrei demais e, depois de uns 15 anos, finalmente tive a oportunidade de jogar esse clássico.

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A série “The Legend of Zelda” sempre será muito especial para mim. Antes de Shadow of The Colossus, Ocarina of Time era o meu jogo favorito #1.

O remake (imagem a direita) foi feito seguindo fielmente o clássico de Game Boy

Ter um “The Legend of Zelda” sem a Zelda é algo que pode parecer um pouco estranho no início, mas os personagens são tão carismáticos (é você mesmo, Marin) que confesso que até esqueci da clássica princesa. Sempre fui muito fã de jogos da franquia em 2D (amo o A Link to the Past) e ter uma nova experiência com o remake de Link’s Awakening foi sensacional.

Um dos pontos altos do jogo é a ambientação, vários lugares do mapa são chamativos, lindos e encantadores. O fato de você encontrar vários inimigos e personagens das séries do Mario e Kirby torna o jogo mais interessante. Frases como “Olha, ele está aqui!” foram recorrentes durante a gameplay.

O que eu curti também foram as dungeons, apesar que a maioria dos chefes finais eram bastante fáceis. Ah, não curti muito o sistema de criação de dungeons. A história do jogo é bastante simples, aqui não temos o Ganon e nem uma princesa em apuros. Porém, temos um Link meio confuso por chegar ao lugar onde se passa o game.

Esse personagem ao lado do Link lembra alguém, né?

The Legend of Zelda: Link’s Awakening está lindo visualmente e me surpreendeu muito. Sem dúvida, esse foi um jogo que me fez tirar a saudade da série, após Breath of the Wild. Agora vou partir para os jogos Oracle of Ages e Oracle of Seasons.