Saudações caros amigos leitores da WarpZone. Tudo bem com vocês? Aqui tudo ótimo! Caminhando e vencendo os desafios da vida. Lógico, torcendo para que essa pandemia desapareça logo das nossas vidas.
No texto de hoje venho falar novamente sobre RPG, meu gênero de jogos favorito. Certa vez ouvi alguém dizer que não é “gamer” quem joga apenas um “gênero”. Eita! “Gamer”? O que entendo por ser gamer? Quem joga. Ponto. Aquele que joga. Não importa se é apenas um tipo de gênero ou apenas em um console. Ou quem sabe num celular. Repito: “aquele que joga”. Independente do console ou jogo.
No meu caso minha queda são jogos de RPG, especialmente, e indies. Mas devo ser sincera com vocês, os jogos de RPG são meus queridinhos. Por que? Porque me satisfazem em sua maneira de ser. Explorar, evoluir personagens e viajar no roteiro dos jogos são apenas alguns detalhes que aprecio. E você? Gosta de RPG também?
A quem possa interessar tenho um canal no Youtube que aborda esse tema. São inúmeros vídeos que falam sobre RPG. Vivências e experiências significantes do meu esposo Biofá e eu. O nome do canal é Gargamelverde. Nome diferente, certo? Criativo? O duro que não… Quando fiz o login no Youtube, a vários anos atrás (para poder assistir vídeos, comentar), eu não pensava em criar conteúdo.
Só coloquei “Gargamelverde” porque foi o primeiro nome que me veio a mente. Não pensei em nada… Apenas digitei o primeiro nome que me veio à mente. No fim das contas, os anos se passaram e eu resolvi postar vídeos contando das minhas experiências com os jogos de RPG. Principalmente os RPGS japoneses (meus queridinhos).
Em todo esse tempo que criamos conteúdo para o Gargamelverde, sempre pensamos em divulgar o gênero RPG. Falar sobre as franquias incríveis, jogos sensacionais que nos trazem tantas coisas boas. Me pergunto, por que jogar RPG faz tão bem para minha mente?
Não sei explicar, mas a primeira coisa que imagino é a sensação de acolhimento. Sinto um amor quentinho, como um abraço. Jogar RPG faz com que eu desenvolva minha personagem, minha história. Consigo me identificar com os personagens e suas situações no jogo.
É possível criar um personagem até mesmo parecido conosco. Ou receber ele já pronto. Geralmente, nos RPGs japonês, as personagens estão prontas, enquanto nos RPGs ocidentais muitas vezes conseguimos criar/modelar a estética da personagem. Escolhemos rosto, cabelos, corpo, às vezes até a raça.
Em minha “quest” atual: Mamãe Vivi, decidi que quero transportar todo esse amor que tenho com os jogos de RPG para minha filha Yuna. Lógico, ela no momento tem apenas um ano e meio. No futuro espero que ela possa curtir com o Biofá e eu. Já pensou? Nós três juntinhos jogando Final Fantasy VII? Ou então, Tales of Vesperia? Vai ser incrível! Obrigada Deus por essa dádiva!
Vale destacar que nos dias atuais não estou mais conseguindo me dedicar aos jogos. Agora “eles” estão em segundo plano. Minha prioridade é ser mãe. A melhor mãe do mundo para a Yuna. Desta forma, guardo num baú de ouro todo esse amor pelos jogos. Um dia voltarei a jogar com mais tempo e poderei vivenciar as jogatinas ao lado da minha filha amada e esposo. Mágico! Sim! A vida é mágica… É tão espetacular! Viver é maravilhoso!
Os jogos de RPG me ensinaram que viver tem sim suas dificuldades, seus limites. Muitas vezes temos que enfrentar inimigos que nós nem conhecemos. Sentimos medo, vontade de se esconder. Mas vem alguém que pega na nossa mão e segura bem forte.
Essa pessoa pode ser da nossa própria família ou até mesmo amigos. É nossa “party”. Como nos games de JRPG não caminhamos sozinhos nunca. Vencemos as batalhas diárias com a ajuda da nossa família e amigos. São nossa “party”, nosso grupo. Aqueles que confiamos e que dividimos o fardo.
Não estou querendo afirmar que a vida é um jogo. Não, pelo contrário. Viver é aprender todos os dias. Viver é cair e levantar várias e várias vezes. Viver é ser herói da nossa própria história. Crer que dias melhores virão, com fé e aqueles que mais amamos ao nosso lado.
Amigos, essa coluna chama-se: “Sobre Fadas e Dragões”. Mas também é sobre você ou eu. Sobre nossas escolhas, incertezas e vitórias. Jogar é nem sempre acertar o melhor caminho. Mas no fim, temos a certeza que iremos chegar ao nosso destino. Fadas e Dragões existem, pelo menos no meu trajeto. Real ou fantasia? Ouso escolher ambos. Pois, sou realista e sonhadora ao mesmo tempo.
Enfim, finalizo esse texto afirmando que jogar RPG inspira. Você curte RPG? Quais jogos você mais gosta? O que te inspira?
Desejo a você caminhos cheios de muita alegria, amor, saúde e paz. Se tiver um “dragão” no caminho, calma. Ele não vai te atacar… Você não está sozinho. Lute se necessário e evolua.
Até a próxima meus caros.