Quando joguei o primeiro Tomb Raider, lá em 1999/2000, eu achava um jogo muito difícil (afinal só tinha 6 anos) e ficava super orgulhosa quando progredia no jogo.
Lara Croft, mesmo com o seu “visual quadrado” me encantava. Afinal, na época só havia ela e a Samus como protagonistas femininas nos jogos que eu conhecia.
O tempo passou até que lançaram o Tomb Raider de 2013, um reboot feito pela Crystal Dynamics. A minha experiência foi no PC e confesso que fiquei encantada. Ver uma nova Lara Croft me deixou fascinada, principalmente com os gráficos.
A história é simples: Lara e os seus amigos sofrem um acidente no barco em Yamatai e ela precisa salvar os seus amigos. Claro que ela vai encontrar inimigos, descobrir tesouros, e muito mais.
A jogabilidade é um dos pontos altos do game. Apesar de não ser um jogo de mundo aberto, você tem um território amplo que atrai a exploração. E claro, em Tomb Raider (2013) você pode ser muito mais furtivo do que nos jogos anteriores da série.
Essa versão de Tomb Raider é um jogo que consegue te prender, principalmente por causa da sua jogabilidade, que voltou muito bem adaptada. Uma surpresa no ano de 2013, sendo um dos melhores jogos do ano.
Em 2015 foi lançado Rise of the Tomb Raider e, em 2018, Shadow of the Tomb Raider, fechando com chave de ouro a nova trilogia da série.